O Brasil consolida sua posição como protagonista na transição energética global. De acordo com o mais recente relatório da Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA), o país encerrou 2024 como o 4º maior mercado mundial em novas instalações de energia renovável, ficando atrás apenas da China, Estados Unidos e União Europeia.
Esse impressionante volume de novos projetos é acompanhado por outra conquista notável: o Brasil oferece um dos menores custos globais em fontes de energia limpa, com destaque absoluto para a energia solar. Os dados foram retirados com base na matéria publicada pelo portal Um Só Planeta, da Globo, no dia 22 de julho de 2025, que apresenta a análise completa do relatório da IRENA. Você pode ler a matéria completa do relatório da IRENA no portal Um Só Planeta, da Globo.
Energia Solar no Brasil: A Mais Competitiva do Planeta
A IRENA revela que o Brasil atingiu um marco histórico em competitividade da energia solar fotovoltaica, com um custo médio de apenas US$ 48 por megawatt-hora (MWh), equivalente a aproximadamente R$ 268/MWh. Este valor posiciona o Brasil entre os países mais acessíveis para a geração solar, superando até mesmo mercados desenvolvidos na Europa e América do Norte.
A energia eólica onshore (em terra firme) também mantém sua alta competitividade, com uma média de US$ 30/MWh (R$ 168/MWh), comparável aos valores praticados na China, uma referência global em produção de renováveis.
Fontes renováveis lideram por preço e estabilidade
O relatório da IRENA é enfático: 91% dos projetos renováveis instalados em 2024 foram mais econômicos do que as usinas baseadas em combustíveis fósseis. Essa estatística reforça uma tendência global inegável: as fontes renováveis não são apenas sustentáveis; agora, são também a escolha mais barata e segura.
A energia solar fotovoltaica, por exemplo, foi 41% mais acessível que a alternativa fóssil de menor custo. Esse avanço é impulsionado por:
- Constantes inovações tecnológicas
- Aumento na escala de produção
- Segurança proporcionada por contratos como os PPAs (Power Purchase Agreements), amplamente utilizados no Brasil.
Energia Solar: O Protagonismo Brasileiro na Diversificação da Matriz Elétrica
Embora a energia hidrelétrica ainda represente 43,9% da matriz elétrica nacional, com 110.060 MW instalados (dado de 2025, fonte ANEEL/ABSOLAR), o crescimento exponencial da energia solar e eólica demonstra uma robusta diversificação de fontes. A energia solar, em particular, tornou-se estratégica para residências, pequenos comércios e indústrias, devido ao seu baixo custo, rápida instalação e retorno financeiro acelerado.
Essa tendência está em linha com os dados da Solar21, que acompanha de perto a evolução do setor. A Solar21 acredita que a energia solar representa uma das oportunidades mais concretas para empreendedores que buscam propósito, escalabilidade e rentabilidade.
Para entender melhor a composição da nossa matriz elétrica, veja o gráfico abaixo com dados atualizados pela ABSOLAR:

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Fontes:
- Dados e informações extraídos do relatório da IRENA (Agência Internacional para as Energias Renováveis), publicado em 22/07/2025.
- Matriz Elétrica Brasileira: ANEEL/ABSOLAR, 2025.
Leia a matéria completa em: Um Só Planeta – Globo